quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Último dia de 2008


E um breve passeio pela praia... entre o dia e a noite, praia deserta e aquele aroma fresco que faz lembrar os ventos novos que 2009 irá trazer.
E eu gosto da praia com frio.

domingo, 28 de dezembro de 2008

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

10 redondos anos



10 anos depois ...
sou muito mais feliz
a teu lado

Não é preciso mais palavras...



Venham mais 10 e logo falaremos se tal como o vinho do Porto... quanto mais velho melhor!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

"Natalando"


Este ano o ânimo para o Natal não é muito.
Talvez pelo estado económico do Mundo e de todos nós.
Talvez porque chegamos a um ponto em que contamos trocos para tudo, pois tudo tem que ser extremamente bem ponderado e analisado antes de ser comprado.
Porque a vida gira em torno do dinheiro.
Ninguém enche a barriga de amor.
Infelizmente...
Para quem alguma vez tenha duvidado - nós estamos a viver no Inferno, naquilo que tememos enquanto vivemos, ludibriados pelo Diabo acreditamos que quando morrermos ou vamos para o Céu ou para o Inferno.
Andamos aqui a penar.
Tem como finalidade elevar a alma, porque as almas não aprendem de outra maneira, se não a penar, a sofrer.
Se pensarmos nas vezes que somos felizes, na quantidade de anos que vivemos, chegamos à conclusão que nunca somos felizes sempre nem para sempre, tenhamos nós os bens materiais que tivermos, por isso...
Resta áqueles que se derem conta disto, aprender a viver fora do seu umbigo, aprendendo com humildade necessária para conseguir compreender, saber ouvir e conseguir perdoar.
Sem falsos juízos.
Enfim... fica a reflexão do meu estado de espírito actual.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Natal em prendas

Fiz uma opção este ano.

Não quero sair de casa para fazer as compras de Natal.
Não me apetece ficar em filas intermináveis.
Tenho por hábito poupar os meus filhos de andarem comigo nas voltas das prendas de Natal, mas satura-me ver as crianças dos outros tão cansadas daquele ritmo de shopping alucinante, e os pais completamente em furia pelo desassossego dos filhos.
Cansei-me só de pensar na confusão.

Nestes últimos 3 dias gastei 205,32€ e tenho 27 prendas prontas, curto fazer os embrulhos e, até o papel de embrulho é comprado na papelaria à frente da minha casa... sem filas.
Aproveitei imensas promoções online e poupei o meu carrito, que também está a precisar de uma prenda do mesmo valor, mas...

Agora os culpados pelo conforto natalício:
O Jumbo (detesto... um episódio para esquecer... fica para outro post) e o Continente (meu querido Belmiro...) entregam-me as prendas em casa, pago pelo MB portátil.
A Wook pago antes por transferência e a Worten pago nos CTT, tenho que ir levantar aos Correios.
A La Redoute pago com vale CTT tenho que ir à 5àSec aqui perto (fora de centros comerciais).

Fixe, não é?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Presos à vida


A "pancada" é minha.
No "meu tempo" eram poucos os carros que tinham cintos de segurança à trás, mas eu sempre tive a mania de me sentar direita, ciente dos perigos da estrada (estamos a falar de pensamentos de há 20 anos atrás, em que o trânsito nada tinha a ver com o de hoje em dia).

Hoje a estrada é uma selva.
Há condutores mais domésticos do que outros, mas... os acidentes acontecem, e atenção que há acidentes que acontecem sem que a gente tenha alguma coisa a ver com o assunto, somos é... levados na fila.
Por isso eu "trabalho" muito com o espelho retrovisor, e este já me safou de alguns sustos provocados por condutores traseiros distraídamente selvagens.


Cresci e sempre quis estar actualizada sobre a segurança infantil. As cadeiras de segurança automóvel para bebés e crianças sempre foram a minha prioridade.
Vejo, apalpo, viro, aperto, desaperto, até encontrar uma cadeira que satisfaça os meus critérios de avaliação, depois de ter passado pelos da UE.

Abomino quem não prende as crianças à vida, dentro de uma arma mortífera = automóvel.
Quem é que nos nosso tempos actuais, aqueles em que há carros e mais carros, filas para tudo, buzinadelas, apertões, asneiradas, distracções, etc., etc., etc, é capaz de transportar crianças sem cadeira própria, sem cintos de segurança e PIOR à solta no banco da frente?
Têm ideia do que é não se conseguir segurar a 20 km/ hora, perante uma travagem forçada?
Não? Então experimentem? A sério!
Fiquem sem cinto, felizes da vida (porque as crianças não têm noção do perigo, é por isso que os pais são sempre mais velhos do que os filhos), sim na vossa rua, onde dizem nunca nada acontece, sim nessa mesma rua, ohhhh um cão -- prego a fundo... ohhhh doeu?
Imagine uma criança com muito menos peso que você!


Há quem tape a inconciência e transporte crianças:
- com o cinto de segurança demasiado solto, onde o bebé facilmente tira o braço e é projectado tranquilamente contra o vidro do carro;
- no banco da frente com o cinto à frente da cara, onde facilmente lhe é cortada uma vista caso aconteça um embate ou uma travagem brusca de emergência;
- com o cinto de segurança do carro (3 pontos) perpendicular por baixo do braço, que a grande maioria das pessoa utiliza como seguro, acaba por esmagar o figado da criança (um orgão vital) no caso de uma travagem brusca ou embate;
http://www.apsi.org.pt/conteudo.php?mid=24101112

Numa emergência, quando tivermos mesmo que transportar uma criança no automóvel sem cadeira, deve-se colocar a crianças SEMPRE no banco traseiro, de preferência no lugar do meio, presa com o cinto justo (sem vincar). Aquele cinto de apenas 2 pontos de segurança.
NUNCA colocar o cinto de 3 pontos, ou seja o perpendicular a vincar a cara da criança, nem debaixo do braço!
Mais vale colocá-lo para trás das costas.
E relembro que estou apenas a falar de emergências, que podem acontecer.
Caso contrário transportar bebés ou crianças sempre em cadeiras apropriadas.

ATENÇÃO aos bebés até 18 meses, pois têm pouca destreza na força do pescoço.
Infelizmente sei de uma senhora, e vou contar este episódio, para que possa ajudar a actualizar mentalidades que um dia podemos ser os "outros", daquele ditado do "só acontece aos outros":
Uma mãe ía numa rua de pouquíssimo movimento, com o seu 2º filho de 18 meses preso na cadeirinha no banco de trás, tinha acabado de deixar o seu 1º filho com 5 anos na escolinha.
Um cão atravessou-se à frente do carro e ela teve que travar a fundo.
O carro desligou-se.
Ela saiu e foi ver se tinha atropelado o cão.
Felizmente não, ele corria no outro lado da rua.
Ela entra no carro.
Fala com o filho e olha para trás.
A criança estava com a cabeça pendurada.
Partiu o pescoço.
Morreu.
Assim... tão estupidamente com um segundo.

Por isto e por muitas mais histórias, por todas as mães que já perderam filhos nas estradas, vítimas de acidentes de viação - PRENDAM OS VOSSOS FILHOS À VIDA!